9 Atrações Culturais a visitar em Santa Maria da Feira

Existem 9 atrações culturais que não pode deixar de visitar em Santa Maria da Feira. São elas:

1. Castelo de Santa Maria da Feira


O Castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos militares portugueses. A diversidade dos seus recursos defensivos utilizados entre os séculos XI e XVI faz dele uma peça única da nossa arquitetura militar.
Sempre representou para a Feira, e para Portugal, um símbolo de identidade nacional. Ao longo da História, desempenhou várias tarefas: foi castro de ocupação romana, baluarte contra as invasões normandas, forte militar na época da Reconquista, sede de região militar, o grande centro político que levou à independência de Portugal e habitação de famílias reais e nobres.
A Comissão de Vigilância do Castelo de Santa Maria da Feira, em parceria com a DRCN, desenvolveu um Projeto de Conservação e Remodelação do Castelo, com o apoio de fundos comunitários, que consistiu essencialmente na realização de obras de conservação e restauro da Capela, conservação e remodelação da Torre de Menagem.
Hoje, o Castelo está preparado para desempenhar as funções de Polo Cultural na vasta região em que se insere e que constituía, outrora, uma região denominada Terra de Santa Maria.

2. O Museu Convento dos Lóios


Espaço dedicado à História e ao Património, tem o propósito de salvaguarda, valorização e divulgação dos testemunhos e memórias da herança histórica e cultural do concelho e da região, promovendo diversas atividades de manifesto interesse ao entendimento da diversidade cultural e regional e também nacional. Apresenta na exposição permanente núcleos de Arqueologia, História e Etnografia, onde explica a origem do Homem, a evolução e o desenvolvimento de um vasto território administrativo que outrora se designava por Terra de Santa Maria.
Criado como Biblioteca – Museu Municipal de Vila da Feira a 5 de fevereiro de 1938, foi inaugurado a 20 de janeiro de 1940. Em 1992, desliga-se da biblioteca e é instalado no secular edifício do Convento dos Lóios. Em 2000, é criada a Rede Municipal de Museus de Santa Maria da Feira e o Museu Municipal adquire uma nova dinâmica, como polo central da Rede, passando a designar-se Museu Convento dos Lóios.

3. Museu do Papel Terras de Santa Maria


Instalado em duas antigas fábricas de papel do início do século XIX, o Museu do Papel Terras de Santa Maria é um Museu Industrial dedicado à História do fabrico do papel, desde a sua fase manufatureira de produção “folha a folha”, apresentada no espaço oitocentista do Engenho da Lourença, à produção de papel em contínuo que marca o ambiente industrial do século passado da Casa da Máquina, e à mais recente História da Indústria do Papel em Portugal, através do núcleo expositivo “Da Floresta ao Papel”.
Constituindo um espaço manufatureiro e industrial em atividade, a sua exposição permanente tem como fio condutor a utilização de diferentes matérias – primas no fabrico de papel, ao longo dos tempos, proporcionando ao público o conhecimento dos sequentes momentos do processo de fabrico, a variedade de papéis produzidos em Portugal e a sua multiplicidade de aplicações.
Para além desta exposição permanente sobre o fabrico de papel, saliente-se a coleção de marcas de água e o acervo constituído por peças oriundas de diferentes fábricas de papel de todo o país.

4. Museu de Santa Maria de Lamas


Popularmente apelidado de “Museu da Cortiça”, o Museu Santa Maria de Lamas constitui um caso particular na história da museografia portuguesa do século XX. Centrado na figura de um colecionador (Henrique Amorim) apresenta-se como um projeto de Museu que preserva a ideia da transformação de um bem privado – coleção – numa instituição de benefício público – museu. Um verdadeiro acervo singular, recuperado e reorganizado a partir de 2004, que exibe perante o seu público coleções de Arte Sacra (talha dourada, imaginária, pintura, mobiliário e objetos litúrgicos); Etnografia, Iconografia do Fundador; Mobiliário Civil; Estatuária Nacional e Internacional, finais séc. XIX e 1ª metade do séc. XX; Ciências Naturais; Tapeçaria; Azulejaria; Estatuária em Cortiça/Aglomerado de Cortiça e Arqueologia industrial (maquinaria usada nos primórdios da Indústria transformadora de Cortiça) que evidencia as potencialidades desta matéria-prima e reflete a identidade da comunidade local.
O Museu tem no seu Serviço Educativo um ponto alto em termos de qualidade teórica e lúdica, proporcionando ao visitante uma sensibilização para a própria arte, sua diversidade tipológica e temática, património cultural e sua conservação.
Um espaço socialmente ativo, cultural e pedagogicamente relevante, pela evocação de histórias e estórias, contribuindo dessa forma para aprofundar e divulgar o conhecimento do património português.

5. Visionarium | Centro de Ciência do Europarque


O Visionarium convida-o a explorar um universo de emoções e experiências.
Uma viagem enriquecedora onde as mais avançadas tecnologias e meios audiovisuais estimulam os sentidos e os conhecimentos.
Marque encontro com os grandes exploradores e cientistas, manipule módulos interativos em ambientes multissensoriais e participe em sessões laboratoriais onde se testam os grandes princípios científicos que regem o Universo.
Uma experiência que ultrapassa o espaço físico do Visionarium.
Participe em viagens científicas, programa de férias e fim de semana, conferências e palestras, festas de aniversário e eventos temáticos.
Visionarium, onde o jogo é real!

6. Cineteatro António Lamoso


O Cineteatro António Lamoso constitui-se como um agente de criação e produção artística transdisciplinar, e um espaço potenciador e difusor da dimensão criativa.
Pretende-se que mantenha uma ação permanente na construção de hábitos de consumo de bens culturais, assim como na construção, captação e fidelização de públicos, com particular responsabilidade na formação de valores estéticos nas gerações futuras.
Incorpora na sua matriz o ideário de valores, tais como identidade e território, heterogeneidade, presença e regularidade, contemporaneidade e construção.
Enquanto equipamento cultural, o Cineteatro António Lamoso constitui-se como um espaço de encontro de públicos heterógenos, com uma programação regular de qualidade, representativa das manifestações criativas do nosso tempo, para o desenvolvimento da cultura.

7. Mercado Municipal


O Mercado Municipal de Santa Maria da Feira é uma obra de grande importância para a Arquitetura tradicional portuguesa, classificado como monumento de interesse público e histórico. Situado no centro histórico da cidade, enquadra-se na paisagem envolvente próxima e mantendo relações visuais com o Castelo, a Igreja Matriz e o Museu Convento dos Lóios.
O Mercado Municipal, da autoria do arquiteto Fernando Távora com apontamentos em mosaico de Siza Vieira, é cenário que serve de palco a inúmeras atividades culturais ao longo do ano.

8. Biblioteca Municipal


O Mercado Municipal de Santa Maria da Feira é uma obra de grande importância para a Arquitetura tradicional portuguesa, classificado como monumento de interesse público e histórico. Situado no centro histórico da cidade, enquadra-se na paisagem envolvente próxima e mantendo relações visuais com o Castelo, a Igreja Matriz e o Museu Convento dos Lóios.
O Mercado Municipal, da autoria do arquiteto Fernando Távora com apontamentos em mosaico de Siza Vieira, é cenário que serve de palco a inúmeras atividades culturais ao longo do ano.

9. Castro de Romariz


Em Romariz encontra-se uma das estações arqueológicas mais expressivas da região de Entre Douro e Vouga (EDV).
O Castro de Romariz é um povoado fortificado datado do século V a.C. com níveis de ocupação até ao século I d.C..
Os trabalhos arqueológicos aqui realizados permitiram identificar as diversas fases de ocupação proto-histórica e romana deste povoado.
O seu espólio é constituído por numerosas espécies de cerâmicas, vidros, metais, moedas e epígrafes, destacando-se um expressivo conjunto de cerâmica indígena, púnica, grega e romana e dois tesouros monetários, indicador da ergologia indígena, dos intercâmbios regionais e de longa distância que referenciam a riqueza do quadro cronológico e cultural do povoado, permitindo reconhecer a sua importância no contexto da cultura castreja do Noroeste Peninsular.

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